Breve descrição

A Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal iniciou a sua actividade em 27 de Setembro de 1989 por iniciativa de um conjunto de entidades do concelho, agregadas para o efeito na Associação para a Valorização Agrária de Torres Vedras – AVA.
Tem como objectivo prioritário contribuir para a valorização dos sectores Agro-Pecuário, Florestal e Turismo da região oeste de Portugal, quer através da formação e integração profissional de jovens, quer ainda prestando serviços de divulgação e de apoio técnico à comunidade. Sendo uma instituição de ensino profissional, a Escola Profissional Agrícola, mantém uma estreita colaboração com outras escolas congéneres (nacionais e estrangeiras), assim como com empresas e outras entidades públicas ou privadas, de modo a permitir o desenvolvimento efectivo das componentes práticas da formação. Para tal existe um ambicioso plano de visitas de estudo e estágios que se desenvolvem quer em Portugal quer no estrangeiro.

Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

O programa Eco-Escolas é um dos projetos desenvolvidos pela ABAE (Associação Bandeira Azul da Europa), que pretende melhorar o ambiente escolar.
Esta organização entrega um galardão (bandeira verde) às escolas, reconhecimento do trabalho desenvolvido a nível ambiental, através do cumprimento de um Plano de Ação elaborado em cada ano letivo.
A EPAFBL está no 14º ano do desenvolvimento deste programa, tendo já recebido 13 Bandeiras Verdes consecutivas.

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Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

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Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

A ESTF, submeteu a nível nacional e europeu projetos no domínio da sustentabilidade, especificamente o projeto – LCA CARE. Este projeto visa a construção de uma ferramenta online via inteligência artificial para medição dos outputs dos fluxos produtivos do setor agroalimentar que aumentam o nível da pegada ecológica, será aplicado em PMEs da área, às quais será dada formação gratuita, bem como formação nas instituições de ensino superior.
A ESTF, encontra-se a estabelecer parcerias no território com entidades às boas práticas de sustentabilidade e redução da pegada ambiental.

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O Senado da Universidade de Aveiro, em 1999, aprovou o documento que estabelecia os Princípios Orientadores para um Programa de Ciências da Saúde da Universidade de Aveiro. Estabeleceu-se assim uma aposta estratégica para a Saúde na UA.
A 09 de Dezembro de 2015 mediante a Deliberação n.º 32/CG/2015 do Conselho Geral da Universidade de Aveiro, é transformada a Secção Autónoma das Ciências da Saúde (SACS), ativa desde 2001, em Departamento de Ciências Médicas.
A SACS/DCM nasce da necessidade da UA se afirmar na área da Saúde. Para além dos desafios que um departamento novo enfrenta, o DCM tem um desafio adicional sendo que a Saúde é um sistema altamente estruturado, regulamentado e resistente a mudanças.

Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas

Sobre o Programa e atividades Eco-Escolas

Galardoados com a Bandeira Eco-Escola no ano letivo 2022-2023

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Instituída em 1980, a Escola Superior de Educação do Porto (ESE) tem as suas origens na Escola Normal do Porto e na Escola do Magistério Primário, que lhe sucedeu. Neste sentido, a ESE é herdeira de um percurso centenário na formação de professores e educadores. Criada em 1882, a Escola Normal do Porto abriu as suas escolas, feminina e masculina, no ano letivo de 1882-1883 no nº 31 da Rua das Flores, num palacete pertencente à família Pereira Leitão, aí permanecendo até 1885. Nesse ano, a Escola Normal passou para novo edifício, construído de raiz, na Rua da Alegria, obra exemplar, resultante da persistência do Comendador José Guilherme Pacheco, Presidente da Junta Geral do Distrito, e da própria ação política da Junta. Ao longo da sua existência, a Escola afirmou-se como instituição de referência na cidade do Porto, formando professores e professoras e assumindo uma voz ativa nas reformas do Ensino. A partir de 1930 as Escolas Normais foram substituídas pelas Escolas do Magistério Primário, que tiveram vida sobressaltada na fase inicial do Estado Novo, sendo reinstituídas a partir de 1942, adequando os seus planos de estudo aos desígnios politico-ideológicos do Regime. Foi no contexto da Escola do Magistério Primário do Porto, e já em pleno processo democrático, que nasceu a Escola Superior de Educação do Porto, projetada para integrar a rede de Ensino Politécnico que se definia através do decreto-lei 513-T/79, de 26 de dezembro. Entraria efetivamente em funcionamento em 1985, integrando o Instituto Politécnico do Porto com as Escolas Superior de Saúde e de Música. Vivia-se um tempo de profunda mudança da política educativa portuguesa que institucionalizou a formação a nível superior de professores/as e educadores/as, abrangendo, também, educadores/as de infância e professores/as do então ensino primário. Durante o ano letivo de 1985/86 a ESE formulou os planos de estudos dos cursos de formação inicial de educadores/as de infância e de professores/as do 1º e 2º ciclos do ensino básico, que tiveram início no ano letivo de 1986/87. Até março de 1998 a ESE funcionou em regime de instalação, tendo como órgãos de gestão a Comissão Instaladora, o Conselho Científico e o Conselho Pedagógico. De 1998 até à actualidade a ESE reforçou a sua dimensão de instituição de Ensino Superior ligada à formação de professores (Educação de Infância, 1º e 2º ciclos do Ensino Básico, Música e Desporto), e afirmou a sua vocação cultural e de cidadania nas áreas das Artes, Cultura, Património e Educação Social, que constituem hoje uma referência na oferta educativa nacional. O cuidado com a valorização e qualificação do corpo docente traduz-se num portfólio educativo abrangente, compreendendo licenciaturas, doutoramento em Educação (em associação com a universidade de Santiago de Compostela), mestrados profissionalizantes e de especialização, pós-graduações e acções de formação contínua.

Histórico de participação e Galardão Eco-Escolas